quarta-feira, 20 de maio de 2009

BOCA E LINGUA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Localizada na parte inicial do sistema digestivo, apresenta um formato oval no seu diâmetro antero-posterior (corte sagital médio). É dividida em duas partes pelos arcos dentais. Seus limites topográficos são: na parte superior, o paladar; na parte inferior, a língua e a base bucal; e nos lados os dentes, gengivas e face (maçãs do rosto). O pálato separa a boca da cavidade nasal para evitar que as matérias alimentícias passem para a mesma. A língua, dentes e glândulas salivares funcionam na ingestão e digestão; no homem, a língua e os dentes servem também para articular a linguagem.

O órgão do sentido do gosto é a língua. A língua é um músculo grosso recoberto por uma mucosa que apresenta diversas granulações e finos riscos perceptíveis à vista. Na parte axial de sua face superior observa-se um sulco longitudinal que vai desde a ponta até bem mais da sua metade, seguido por duas séries de granulações bastante grandes, que convergem no eixo da língua e formam um v ao contrário chamado uve lingual. Na parte inferior a língua possui uma dobra mucosa que a une à mucosa bucal: é o Freio da língua. A mucosa que recobre a língua possui numerosos pequenos órgãos mais ou menos volumosos e ásperos, denominados papilas gustativas, que nos permitem apreciar o sabor dos alimentos que ingerimos.

Apresentam diversas formas e aspectos: filiformes, de textura filamentosa e que ocupam toda a porção da superfície dorsal situada na frente da uve lingual, fungiformes, em forma de cogumelos, avermelhadas, muito visíveis e em número de cerca de 150 a 200, e calciformes, que constam de um botão central rodeado por um sulco, formando a uve lingual. Para que uma substância tenha sabor deve ser total ou parcialmente solúvel na saliva. Só podemos perceber quatro sabores: o amargo, o doce, o ácido e o salgado. O amargo é sentido na base da língua; o doce na ponta, o ácido na ponta e nas bordas; e o salgado em toda a superfície. Certas áreas da língua são insensíveis.

Os sabores complexos dos alimentos, como o sabor de peixe, alho, vinho, etc... resultado da união das sensações gustativas com as olfativas; por isso quando estamos resfriados a comida nos parece insípida.

Secção da cavidade bucal

A boca é uma cavidade que desempenha uma função ativa na digestão. Não constitui somente a abertura superior do tubo digestivo, a porta de entrada dos alimentos. É ela também a sede da mastigação e da insalivação que, triturando e agregando os alimentos (e em parte transformando-os quimicamente), iniciam a digestão. A recomendação de mastigar lentamente e de não engolir rapidamente os alimentos tem um verdadeiro fundamento fisiológico.


corpo humano


imagens de Karoliny e Jhefter

"O corpo humano "

Os ossiculos alojados na orelha media são os meneres essos do

"o corpo humano em atividade"

Os canais endalinfa, deferinte sempre que mudamos de poseção todos os canais fechados vão atenguer o célebro por meio de nervo coclear

ESTRUTURA DA PELE
As celulas quando morem a camada carnéa se deve ao acomulo.
nelas de quareteno era uma protona fribosa esa camada espressa nas
regiões de maior atreto.
Ex: NAS PAUMAS DA MÃOS É NO PLANTO DOS PÉS.
a camada gerada e denominada suas células, se dividem em novas células produzidas em surpefice da pele.

O TATO
A pele é a sede do tato, por meio desse sentedo, a preseamos prinsepalmente A FORMA O TAMANHO É A TEXTURA dos corpos que nós cercam.
Por tabto a pele Exis tem respctivas sensitivos. estes ficam dentro das camadas corpúlos táteis.
São especificos para deferentes imprecões.

A história do átomo

A palavra átomo origina-se do grego e significa "indivisível". Filósofos da antiga Grécia antes de Cristo ,entre eles Demócrito ,acreditava que tudo era formado por partículas indivisíveis chamadas de átomos.
Entre os séculos XVII e XIX ,um inglês chamado John Dalton fez algumas experiências e concluio que todas as substâncias são formadas por átomos ,que os átomos se parecem com esferas maciças e que átomos do mesmo elemento químico são iguais e não podem ser criados ou destruídos.
No entanto ,o tempo provo que tanto os gregos como Dalton estavam enganados ao afirmarem que o átomo é indivisível. A ciência já provou que o átomo pode sim ser dividido (em certos casos ,essa divisão do átomo gera uma energia muito grande ;a mesma liberada ,por exemplo ,pela esplosão de uma bomba nuclear). Dalton também estava errado ao afirmar que os átomos não são criados nem destruídos. Com a tecnologia atual ,tanto uma coisa como outra são possíveis. Mesmo fora dos laboratórios ,átomos radioativos como urânio e rádio sofrem desintegração natural ,perdendo algumas de suas partes e energia. Nas estrelas ,por outro lado ,átomos são criados ,como ,por exemplo,no
sol ,onde átomos de hidrogênio fundem-se originando átomos de hélio pelo processo denominado fusão nuclear.
No final do século XIX e inícil do século XX ,houve grandes avanços no estudo do átomo. Um cientista inglês ,Joseph J. Thomson ,propôs um modelo atômico que levava em consideração a natureza elétrica dos materias. Realizando elaboradas experiências com descargas elétricas em gases ,Thomson foi capas de concluir que existem partículas menores do que o átomo e que são dotadas de carga elétrica. Segundo Thamson ,o átomo seria uma esfera de carga positiva com partículas negativas menores mergulhadas em sua superfície.
Entretanto ,outros cientistas propuseram ,paseados em experimentos sofisticados ,outra forma de imaginar o átomo. Em 1911 ,o neozelandês Ernest Rutherford concluiu que o átomo tinha duas partes: uma central (núcleo), compostas de pequenas partículas positivas denominadas prótons ,e outra externa (eletrosfera) ,com pequenas partículas de carga negativa (elétrons) que ficam girando em torno do núcleo.
Em 1932 ,o inglês James Chadwick (1891 - 1974) determinou a presença de nêutrons no núcleo.

CORPO HUMANO

visâo

O bulho do olho, que ficar encaixado numa cavidade óssea cahamada de Órbita que e formado de mebramas e meios transparentes.

As mebramas são esclera, a corióde e a retina.E os meios transparentes são a córnea, o humor aquoso, a lente e o humor vitréo.
ESCLERA:E a parte branca do olho.
CORIÓDE:Fica perto das esclera.E responsavél pela a cor dos olhos
RETINA:E a mebrama mais interna.ela detectar raios luminosos e os transformna em sinais nervoso.
CÓNEA:Faz parte da região branca do olho, que em sua posição torna-se delgada recebendo o nome de córnea.
HUMOR AQUOSO:E um material liquido que preenche o espaço da córnea e da iris.
LENTE:Encontra-se atraz da iris.
HUMRO VITRÉO:E um material geletinoso que preenche a cavidade maior do bulho do olho, que ficar atraz da lente.
audição
Os sentidos da audição nos põe em contato com o ambiente por meio de ondas sonoras transportadas pelo ar e nos permiteentrar em comunicação uns com os outros.
A orelha humanacompõe-se de três partes:orelha externa,orelha média e orelha intena.
A ORELHA EXTERNA:é a receptora das ondas sonoras.Compreende a orelha,que se prolonga pelo meato media acústico externo,onde se encontraas glândulasprodutoras decera.Separa-se da orelha média pela membranatimpânica.
ORELHA MÉDIA:é a cavidade denominada cavidade timpâ,atravessada por uma cadeia de ossiculos (martelo,bigona e estribo)que transmitem as vibra çães sonoras para a orelha intena.Comunica-se com a faringe pela tuba auditiva que mantéma cavidade timpânica sempre cheia de ar.
ORELHA INTENA:é cheia de liquido,e ate chegamterminações nervosas.Éformada pelos canais semicirculares,peloutrículos e pela cóclea ou caracol.
Acóclea,ou caracol,constitui o aparelho coclear,destinado á audição.Oconjunto dos canais semicirculares e do utriculo constitui o aparelho vestibular,destinado a manter o corpo em equilibrio.

josé neyton

Átomos e moléculas

Cada átomo contém números iguais de prótons e elétrons eletricamente carregados e um certo número de nêutrons, sem cargas. Os prótons com carga positiva e os nêutrons são encontrados no núcleo central. o núcleo é circundando por elétrons carregados negativamente, que tomam parte na ligação química. Cada elemento tem um único número atômico-número de prótons dos seus átomos- embora o número de nêutrons varie em diferentes isótopos do mesmo elemento. A massa de um átomo pode ser tomada simplesmente como o total de nêutrons e prótons,pois essas partículas têm aproximadamente massas iguais, muito maiores do que aquela de um elétron.A massa atômica relativa(MAR)é uma medida mais precisa, baseada em massas atômicas precisamente determindas de um dos isótopos do carbono. A soma das MARs dos elementos que formam um composto é chamada massa mólecular relativa( MMR).Um mol de uma substância tem a mesma massa , expressa em gramas, que sua MAR ou sua MMr. O mol é uma unidade útil, porque especifica um número fixo de átomos,íons ou moléculas.

Ligações quimicas

Os átomos,são raríssimos exceções,que se juntam de diverssas maneiras,constituindo associações ou agregados.Atendência que os átomos têm de se juntardeve-se a forças de ligações mais ou menos intensas.

Os gases nobres são encontrados na natureza na forma de átomos isolados porque eles apresentam a útima camada da eletrosfera completa,ou seja,com oito elétrons.
Os ions são formados de modo geral,quando eles se encontram e formam metais.Os metais tendem a perder elétrons no último nível eletrônico.As ligações iônicos formam compostos iônicos,que são constituídos de cátions e ânios.

Ligações quimicas

os átomos

você sabe o que é ciências ???

Ciência é o conhecimento, um sistema de conhecimentos que são obtidos de leis gerais e são testadas através de métodos científicos.

A ciência é uma das maiores atividades humanas. É a contemplação da natureza e também muitas outras coisas. Algumas tentativas de definição da ciência:

Dicionário Aurélio

Ciência [Do lat. scientia.] Conhecimento. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria. Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto. Processo pelo qual o homem se relaciona com a natureza visando à dominação dela em seu próprio benefício. Atualmente este processo se configura na determinação segundo um método e na expressão em linguagem matemática de leis em que se podem ordenar os fenômenos naturais, do que resulta a possibilidade de, com rigor, classificá-los e controlá-los.

Lorousse Cultural

Conhecimento, arte, habilidade. Conjunto organizado de conhecimentos relativo a determinada área do saber, caracterizado por metodologia específica. Conhecimento que se obtém através de leituras, de estudos; instrução, erudição. Conhecimento prático para uma dada finalidade.

O pensamento de Leonardo Da Vinci (1452-1519)

Na ciência da natureza, como na ciência do pintor, o homem "artífice" (semelhante a mente divina), deve descobrir o segredo da "artificiosa natureza", o que corresponde a caminhar da visão superficial para as "razões" da experiência e para a "necessidade" que liga os efeitos às causas, de forma a integrar-se ele próprio à causa. Integram-se assim, na sua "razão" criadora, as "razões" da experiência e as necessidades matemáticas que o olho da mente encontra ultrapassando o olho do sentido. Da Vinci escreve magnificamente sobre si próprio: "E impelido pela minha ávida vontade, imaginando poder contemplar a grande abundância de formas várias e estranhas criadas pela artificiosa natureza, enredado pelos sombrios rochedos cheguei à entrada de uma grande caverna, diante da qual permaneci tão estupefato quanto ignorante dessas coisas. Com as costas curvadas em arco, a mão cansada e firme sobre o joelho, procurei, com a mão direita, fazer sombra aos olhos comprimidos, curvando-me cá e lá, para ver se conseguia discernir alguma coisa lá dentro, o que me era impedido pela grande escuridão ali reinante. Assim permanecendo, subitamente brotaram em mim duas coisas: medo e desejo; medo da ameaçadora e escura caverna, desejo de poder contemplar lá dentro algo que fosse miraculoso". (Eugênio Garin, "Ciência e vida civil no renascimento italiano", Ed. Unesp, 1994, pg. 97).

Limites da ciência

Os limites compõem os contornos da ciência, a região delimitadora onde a ciência acaba e começa. Podemos dizer que é um espaço dinâmico e com várias formas, sem qualquer geometria ou topologia conhecida. A atual dinâmica da própria ciência se confunde com aspectos políticos e sociais das nossas organizações; certos aspectos da teoria da evolução de Darwin tocam outros tantos religiosos; a interface entre ciência e tecnologia, que é uma fronteira bem conhecida e que parece se mover com velocidade crescente; as novas ciências ou campos diversos de estudo, que por vias as mais diversas passam, com o tempo e aos poucos, a fazer parte da ciência, digamos, oficial, como vem por exemplo acontecendo com a psicologia, a sociologia, a medicina em geral, o estudo das línguas e muitos outros.

Futuro da Ciência

Trecho recente do discurso do Professor Moyses Nussenzveig, saudando os novos membros da Academia Brasileira de Ciências:

"Diz-se que, assim como o século XX teria sido o da física, o próximo será o da biologia. Não creio, será o da: BioFisicoQuímicaMatemáticaComputacionalTecnoSociologica! A Natureza ignora nossos preconceitos e recortes arbitrários. Também faz parte da mentalidade 'fin de siècle' anunciar o Fim da Ciência e o Fim da História. O Projeto Genoma, em que cientistas brasileiros deram uma bela demonstração de nossa capacidade de obter resultados da mais alta relevância quando dispomos de recursos, é apontado como etapa final da biologia. A descrição correta é a de Sydney Brenner: não se trata do começo do fim, mas do fim do começo, o começo de uma grande revolução na biologia e na medicina, que também vai requerer uma intensa participação das ciências sociais para abordar problemas humanos e éticos".